quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O paradoxo do nada


Faz tempo que venho mergulhando nas leituras do Patrick Paul. Não é nada facil compreender o mapa conceitual explicitado no livro "Diferentes níveis de realidade". Por vezes pensei em parar, achei que nao fosse o momento para a leitura (senti isso quando li pela primeira vez Jacob Boheme), mas ao mesmo tempo me sinto instigada a ler coisas sobre o universo místico nas entrelinhas desses textos sagrados. É como se cada palavra encaminhasse à um hiperlink capaz de oferecer um volume enorme de informações que necessitam de um filtro intuitivo.
Cosmogonia, Teogonia, tudo muito velho/novo. Preciso de elucidações, mas é bom compreender a imprecisão em sua dimensão mais visível.

2 comentários:

Gabriela e Muitos outros disse...

Isso parece tão abstrato, parece tão longincuo. Não sei estou me expressando bem... Mais percebo a insignificancia do ser, já que só somos migalhas de poeira cosmica. E nós não conseguimos, assim nós compreender. Entender qual o nosso banal serviço aqui na terra e criamos relações, comunidades e nessas depoisitamos tudo. E cada vez que escuto falar de transição da "alma" ou niveis de nós (assim chamando) me lembro que somos importantes para nós. E não sei oque seria de mim se eu n fose eu. :ª). Acho q n seria....
beijuxx
gabby
te amoo

MarcoXavier2005 disse...

talvez daí venha a grande importância de nosso ser, poeira cósmica sim, mas com uma missão... PP.